sábado, 30 de janeiro de 2016

E é Carnaval

Olá, mundo!

Hoje creio que o post será ainda mais pequeno que ontem. A esta hora, 22:57H, o meu cérebro já não funciona como devia e a minha capacidade de elaborar frases complicadas é limitada.

Resumindo o dia de hoje, passei grande parte dele fora de casa. Depois do almoço posso afirmar que parti numa espécie de aventura, que não faço ideia para onde me vai levar. De entre conhecer família a começar a festejar o Carnaval à moda de onde vivo, as horas passaram-se sem que eu desse bem por isso.

Concluo que me sinto satisfeita com o que vivi hoje e que, se conseguir, amanhã farei um post mais elaborado antes de chegar à hora em que escrever requer uma redobrada concentração. Por isso, que o amanhã venha. É sempre bom ter experiências novas.

Resumo:
  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Moulin Rouge (2001);
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi OVA's;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Queijo. E consegui :v;
  • Momento do dia: A tarde;
  • Sentimento de hoje: Curiosidade;
  • Música do dia: Jailhouse Rock, de Elvis Presley, em honra do homem que vi hoje vestido com uma fatiota a imitar a clássica roupa do Elvis.



With lots of love,
Sora

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Produtividade

Olá, mundo!

Se leram o título afirmo desde já que o que vou escrever é exactamente o contrário. O dia de hoje não teve produtividade nenhuma. Passei um daqueles dias super empolgada no meu Sims, o que resultou em produção zero da minha parte (tirando as coisas da rotina de sempre). Sendo assim, não tenho muito que contar. :v

Por isso vou aproveitar este post apenas para agradecer a quem tem visitado o blog e lido as minhas besteiras diárias. Uso este espaço como um desabafo e para me entreter. É bom saber que estou a partilhar isso com alguém mais.

E nessa linha de pensamento, à pessoa que me deixou um comentário em anónimo ontem, só queria agradecer o apoio à EBDUA. Vejo novamente que a fanfic teve um certo impacto no fandom e isso deixa-me feliz. Quem sabe, um dia, ela não tenha um impacto sobre um público maior.

Por hoje é tudo. Espero que tenham todos um excelente fim-de-semana. o/

Resumo:

  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Moulin Rouge (2001) (vi porque o Ewan McGregor estava nele, arrependi-me :v);
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi OVA's;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma;
  • Momento do dia: A manhã;
  • Sentimento de hoje: Preguiça;
  • Música do dia: Star Wars - The Force Theme, porque passei grande parte do dia a cantarolar esta música.



With lots of love,
Sora



quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Para onde vai o tempo?

Olá, mundo!

Hoje foi um dia rápido. Um dia em que, apesar de tudo o que fiz, pareceu voar para bem longe antes mesmo de eu o tentar agarrar. Num momento estava a sentar-me para terminar de ver Fushigi Yuugi e no outro já eram quase horas de jantar. E o céu sempre azul.

A parte melhor do dia de hoje foi o bom tempo que se manteve desde manhã cedo até depois das seis da tarde. Há muito tempo que não fazia um dia assim por estas bandas. o/ A pior parte do dia foi ter a minha Sim do meu novo jogo morrer debaixo de uma máquina de refrigerantes. Ainda me sinto em choque. :v

E... é só! Mentira, vou falar um pouco sobre Fushigi Yuugi. Não considerem isto uma review, é apenas a minha breve opinião sobre o anime. Sendo um anime shoujo de 1995, acho que não podia esperar mais do que aquilo que tive. Drama, romance, drama para separar o romance, um pouco de desenvolvimento da história, mais romance, mais drama, uma lutinha aqui, uma briga ali e mais um pouco de drama e romance. É, é assim que defino Fushigi Yuugi. 

Que fique claro que não tenho nada contra drama e romance. Na verdade, o que escrevo não nada é mais que um shoujo com alguns elementos de shonen. Mas FY tem uma maneira única de dramatizar as coisas. Todos os clichés possíveis e imagináveis existem na história, sobretudo em volta do casal principal. Há sempre, SEMPRE, alguma coisa para que eles não possam estar juntos. Num episódio está tudo bem e no episódio a seguir já estão fugidos um do outro porque a vizinha ouviu do vizinho que se falarem depois das dez horas nunca mais podem ficar juntos. :v Exemplo rasca, mas que espero que dê a entender onde quero chegar. Para algumas pessoas essa luta constante do casal principal pode ser atractiva, mas para mim, não tem piada nenhuma. Já para não falar da falta de evolução de certas personagens e nas mortes completamente desnecessárias. 

Resumindo, Fushigi Yuugi é perfeito para quem gosta de um shoujo à moda antiga. Para quem prefere algo mais maduro e consolidado, acho que é melhor passar ao lado. E por hoje, 19:14H fico-me por aqui. Um banho quente e uma tentativa de escrita esperam-me pelas horas que restam da noite.

Resumo:

  • O que estou ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode VII: The Force Awakens;
  • Anime que estou a ver: OVA's de Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma;
  • Momento do dia: Perder a minha Sim que ia casar com o Obi-Wan debaixo de uma máquina de refrigerantes :v;
  • Sentimento de hoje: Choque;
  • Música do dia: Ito Oshii Hito No Tameni, Fushigi Yuugi Opening Theme.



With lots of love,
Sora


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Teimosia

Olá, mundo!

Hoje, 19:52H, sento-me a escrever que em praticamente 26 anos de vida não mudei absolutamente nada. A minha teimosia, talvez o factor mais marcante e mais escondido da minha personalidade anormalmente calada, continua tão poderosa como quando me atirava para o chão a fazer birra. Palavras da minha mãe, quem sou eu para negar?

Mas o problema é que nego. Nego e por isso dou cabeçadas maiores das que consigo aguentar. Mães sabem mais do que nós, mesmo antes de sabermos o que se passa nós mesmos. Elas sabem quando estamos a mentir (ou não, mas as consequências da descoberta são piores), sabem quando estamos tristes, zangados ou até mesmo apaixonados. Sabem o que nos faz sorrir melhor que nós mesmos e sabem as nossas qualidades mais ignoradas por nós. Mães são seres únicos à face da Terra e a minha não é diferente.

A minha relação amor-ódio com ela será inevitável para o resto das nossas vidas. Sempre seremos incansavelmente diferentes, confortáveis em realidades opostas e felizes por coisas inúteis ou superficiais (mas diferentes). Mas ela é minha mãe e eu deveria, depois de quase 26 anos de vida, começar a ouvir o que ela tem para dizer. Porém, o meu eu que se atira para o chão a fazer birra gosta de fazer as coisas à sua maneira e, mais uma vez, caiu num buraco profundo. E a minha mãe é a única que está lá para me esticar a mão e ajudar-me a sair desse buraco. Posso ser uma filha ingrata, mas igual ti, mãe, não existe. Obrigado.

Descobri também hoje que outro dos meus piores traços permanece. Ser medricas. Desde de criança que sou uma medricas. Tenho medo de cair, de fazer algo errado, de dizer algo errado, e de tudo o resto que possa perturbar a minha segurança teimosamente atingida. Tenho, sobretudo, medo de falhar. Algo que acontece constantemente na minha vida.

Hoje aceitei que tenho medo de escrever. Não de escrever de forma aleatória, mas de escrever a história da minha vida. A história que fez a minha escrita crescer e a mim também. Tenho medo de pegar naquilo que recriei há um ano atrás e dar-lhe vida. Porque a minha escrita não é profissional, não é de livro, mas de internet. E, por algum motivo, perdi a fervura que me fazia abrir o Word e escrever uma montanha de disparates com personagens que não eram meus. 

Sei que a fervura não volta, a idade já pesa. Mas o medo, tenho que aprender a perdê-lo, da mesma maneira que tenho de perder a maldita teimosia que me persegue desde que era uma criança de fraldas. 

Resumo:
  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode VII: The Force Awakens;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma;
  • Momento do dia: A noite, em que estou a gelar na cadeira a escrever isto;
  • Sentimento de hoje: Culpa;
  • Música do dia: Star Wars Theme (culpa da Ana).



With lots of love,
Sora

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Espanto

Olá, mundo!

Hoje, como todo o bom dia de chuva pede, foi um dia calmo e sem grandes eventos. Foi um dia que consegui passar com um ligeiro sorriso, apesar da turbulência que aparece de vez em quando por dentro.

Passei a minha manhã na mesma rotina de sempre. Almocei algo ligeiramente diferente e saboroso e deparei-me com uma tarde que não passava há muito tempo. Uma tarde colada a uma história de um ser estranho.

Este acontecimento foi resultado do novo site que descobri e que, ontem, me parecia infinitamente interessante. Após entrar em diversas histórias de títulos comuns, com sinopses ainda piores, hoje sinto que talvez o site não seja tão bom assim. Bem, talvez não deva culpar o site em si, mas a quantidade gigantesca de gente que lá está e que não sabe ainda o que significa escrever uma história. E, depois de tanto tempo, o meu lado extra crítico ainda existe. :v

Mas quando voltei à página inicial decidi experimentar ler uma das recomendações que lá estava. Comecei a interessar-me pela história e, quando dei por mim, tinha lido mais de dez capítulos e a minha tarde, que queria passar a tentar escrever alguma coisa, foi passada a ler a história que mais me impressionou nos últimos tempos.

A história está longe de ser perfeita, mas as reflexões, as personagens, a forma como o mundo gira dentro da narrativa, prendeu-me. Há coisas que me fazem lembrar velhos sentimentos e que me trazem algum desconforto, mas, de um modo geral, adorei a descoberta. Talvez eu não deva desistir da humanidade escritora assim tão cedo. Afinal de contas, surpresas podem aparecer todos os dias.

Resumo:

  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode VII: The Force Awakens (Meu Deus, como esse filme é maravilhoso!)
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma, mas queria fazer desaparecer o gosto a cebola da boca;
  • Momento do dia: A tarde, em que perdi horas a ler uma história alheia;
  • Sentimento de hoje: Admiração;
  • Música do dia: Sailor Moon Stars Opening, porque apanhei-me a cantarolar a música do nada.



With lots of love,
Sora



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

What now?

Olá, mundo.

Apesar da minha falta de, sei lá, tudo, cá estou eu com mais uma actualização. Não sei que dizer hoje. A pessoa que eu era no final de 2015, cheia de esperança, foi destruída pela realidade e restou apenas um caco. Não sei o que fazer, não sei o que pensar. Não sei como levantar as pernas e voltar a lutar. Não quando eu não passo de uma desilusão ao mundo à minha volta. 

Estou triste, desiludida, despedaçada, perdida. E sem saber como vou voltar ao mundo que me rodeava em 2015. Parece que, por mais que o deseje, nada à minha volta muda.

Apesar de todo esse poço de desilusão em que me encontro, achei algo interessante. Para alguém que cresceu na escrita no meio do site Fanfiction.net, sair do meio de postar capítulos online, receber comentários, partilhar ideias com os leitores, descobrir pessoas novas e estilos diferentes de histórias, é complicado.

Focar-me na ideia de "escrever um livro" e ler todos os conselhos possíveis acerca de como escrever um livro destruiu a minha inspiração. Ler todas as "regras" ditadas por A, B e C fez-me questionar o meu estilo, fez-me repensar todas as ideias que quero expor e isso é mau. Eu sou eu, a minha escrita é um reflexo de mim e de tudo o que passei até agora, não pode ser condicionada pelos "conselhos" de pessoas que não sabem nada sobre mim. 

Por isso descobrir um site que me vai permitir manter a liberdade que preciso para escrever foi, provavelmente, a melhor coisa que me aconteceu nestes últimos dias. Vamos ver como tudo corre. Estou a precisar de um pouco de paz. :3

Resumo:

  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode VI: Return of the Jedi;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma;
  • Momento do dia: Descobrir um novo site para escrever e partilhar isso com a Ana;
  • Sentimento de hoje: Desespero;
  • Música do dia: The Imperial March, também conhecida como Darth Vader's Theme. Porque adorei vê-lo nestes dois dias e fui ontem para a cama a cantar esta música.



With lots of love,
Sora



domingo, 24 de janeiro de 2016

Easygoing

Olá, mundo!

Apesar da preguiça que me deu e da falta de vontade que estava a crescer e a fazer-me querer não postar hoje, eu consegui derrotá-las e aqui estou! Como disse num post passado, não quero deixar o meu blog às aranhas. Nem que seja feito só para mim. :3

O dia de hoje começou às 7:00H da manhã, hora em que acordei pela primeira vez depois de ter adormecido. Depois de ontem ter passado uma noite em branco, foi bom poder descansar esta noite, ainda mais após tudo o que passei nestes últimos dias. 

Levantando-me a uma hora já um tanto tardia para o meu normal, comecei o dia nas calmas e levei-o no mesmo ritmo. Passei a manhã como sempre, arranjando a casa e tomando conta de roupa e, depois de um almoço saboroso (hamburger com batata frita) fui votar para as eleições da Presidência da República com a minha avó. Posso ter conhecimentos pouco profundos acerca de política, mas não dispenso o meu direito ao voto. Acredito que quem vota é que tem o direito de reclamar depois. Yeah. :v

Passei uma tarde novamente calma, apenas preenchida com o choque da morte de uma das personagens do anime que estou a ver no momento. Só digo isto: a única personagem com quem me preocupava minimamente, a única personagem que achava minimamente boa, morreu. Estou triste. :v 

Por  hora, 19:30H, planeio apenas tomar um bom duche, vestir um pijama bem quentinho e sentar-me a ver o último filme da trilogia original de Star Wars. E relaxo com o desejo de que amanhã me traga alguma coisa de melhor.

Resumo:

  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez (finalmente cheguei a um capítulo novo);
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode V: The Empire Strikes Back;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma;
  • Momento do dia: O choque ao assistir o episódio 34 de Fushigi Yuugi;
  • Sentimento de hoje: Normalidade;
  • Música do dia: Nenhuma, mas deixo-vos a segunda de ontem; Bad Apple, de Touhou.




With lots of love,
Sora

sábado, 23 de janeiro de 2016

Numb

Olá, mundo!

Bem, depois do post depressivo de ontem só tenho a declarar que me sinto ligeiramente melhor. A minha esperança não foi renovada porque sou uma pessimista nata, mas já consigo sorrir. De alguma forma.

Fui forte e pedi desculpa às pessoas que incomodei com a minha falta de maturidade e de senso e, talvez, isso me tenha ajudado a passar uma tarde sem mais lágrimas. Por enquanto, 18:20H, sinto-me em processo de recuperação e isso é algo positivo dentro de tudo aquilo que sou.

O dia de hoje, que começou comigo a acordar às 3:00H da manhã a sentir o jantar no estômago, e sem nunca mais dormir, foi um dia de reflexão. E só foi capaz de ser melhor graças à minha adorada Ana que, apesar de tudo, nunca me deixou. Nunca vou ser capaz de lhe pagar tudo o que ela faz por mim, mesmo de tão longe. Obrigado, Ana. <3

Encerrando por hoje, espero sinceramente que esta vida mude algum dia. Às vezes, ficamos cansados de apenas continuar a tentar. :3

Resumo:


  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode IV: A New Hope;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Batatas fritas;
  • Momento do dia: O jantar;
  • Sentimento de hoje: Auto perdão;
  • Música do dia: 'Rashiku Ikimasho, encerramento de Sailor Moon Super S.



With lots of love,
Sora

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

All the tears

Olá, mundo!

Hoje nem tenho palavras. Ao contrário de ontem, que me sentia feliz, que tinha tido um dia bom, hoje foi o contrário. 

Começou bem, mas à medida que as horas foram passando, as coisas foram descarrilando sem que houvesse nada que eu pudesse fazer para o impedir. Algo que eu julgava uma certeza na minha vida desfez-se em mil pedaços bem na minha frente, de um momento para o outro. Foi chocante e fez-me chorar durante horas. Neste momento, 22:26H, até já consigo voltar a sorrir e sinto alguma esperança, mas ainda nem sei bem o que pensar.

Espero sinceramente que a minha vida melhore. Que o mundo se lembre que eu também mereço um pouco de felicidade e que mereço ser capaz de ajudar as pessoas mais importantes para mim. Mas por hora, sinto que só nasci para ser infeliz e ser um saco de pancada dos outros. É, a vida é injusta. Principalmente para quem nunca fez nada de errado com ela.

Resumo:


  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode IV: A New Hope;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Nenhuma. Mas tive a sorte de ir jantar ao Burger King pela primeira vez;




  • Momento do dia: Tudo antes das más notícias;
  • Sentimento de hoje: Desilusão;
  • Música do dia: Gotta Knock a Little Harder, OST de Cowboy Bebop;



With lots of love,
Sora


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Trovoada

Olá, mundo!

Como escrevi no post de ontem, estou a tentar manter o meu blog vivo e mantê-lo actualizado diariamente. Este blog não passa de um diário meu e num diário é costume escrever-se todos os dias, então, aqui vai a minha tentativa. (Go, me! o/)

O dia de hoje, para mim, começou bem de madrugada, perto das duas da manhã, quando acordei com o temporal que estava a fazer. Chuva e vento forte e, a raridade destes lados, trovoada. Trovoada esta que, pela falta de relâmpagos, me estava a fazer pensar que era apenas o vento. #idiota Também ao acordar, fui atacada por umas dores de cabeça fortes, pelo que me levantei e fui tomar um comprimido. Depois, foi tentar dormir para que o comprimido fizesse efeito no meio da barulheira daquele temporal. Yeah... 

Felizmente consegui dormir e acordei pela mesma hora que costumo acordar todos os dias, 8:30H da manhã. A partir daí foi seguir com o dia normalmente, fazendo o que costumo fazer todos os dias até chegar a esta hora. Tirando a madrugada, o dia foi bem simples e fácil de passar. Até me senti com coragem de abrir o meu caderno e rever alguns aspectos que já tinha planeado para a EBDUA. Resumindo, acho que só me falta mesmo ganhar coragem de escrever, tirando algumas coisas que serão revistas na hora de serem usadas. Mesmo pouco, considero estes minutos gastos como progresso. E progresso é sempre bom. 

Por enquanto são 19:16H e, até me deitar e o dia de amanhã chegar, muitas coisas podem ainda acontecer. Mas, por hora, acho que o dia de hoje foi bom.

Resumo:

  • O que estou a ler: Viver para Contá-la, de Gabriel García Márquez;
  • Série do momento: Nenhuma;
  • Último filme visto: Star Wars Episode III: The Revenge of the Sith;
  • Anime que estou a ver: Fushigi Yuugi;
  • O que estou a jogar: The Sims 3 - The Ultimate Sim Challenge;
  • Comida desejada: Uma bola de berlim (mas consegui um chocolate, já não é nada mau o/);

  • Momento do dia: Sair à rua pelas quatro da tarde e ver a lua branca no céu azul;
  • Sentimento de hoje: Orgulho;
  • Música do dia: Hoje, nenhuma, Por hora, deixo-vos a música de ontem.


With lots of love,
Sora

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Para o Altaïr...

Olá, mundo!

Antes de tudo, quero pedir desculpa pela ausência e falta de posts aqui pelo blog. Poderia enumerar imensas coisas para justificar a minha ausência, mas não vale a pena. o/~ Por agora quero apenas deixar registado que vou tentar cuidar melhor do blog, bem como actualiza-lo com mais regularidade. Tive uma ideia engraçada nesta última hora, vamos ver se me consigo apegar a ela e fazê-la funcionar. o/ 

Por hora, venho apenas partilhar a minha mais recente fanfic (e eu que julgava que não ia voltar a escrever nada do género, hehe). É uma pequena one-shot sobre uma personagem que me impressionou bastante, o meu adorado Altaïr da saga Assassin's Creed. Altaïr Ibn-La'Ahad é a personagem principal do primeiro jogo da saga, intitulado apenas de Assassin's Creed e a razão que me fez apaixonar pela saga em si. Escrevi esta pequena one-shot porque, pela primeira vez em muito tempo, eu tinha que escrever. Espero que gostem!

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Disclaimer: Altaïr Ibn-La'Ahad, bem como a saga Assassin’s Creed não me pertencem, mas sim à Ubisoft. A fanfic foi escrita sem quaisquer fins lucrativos. Enjoy. ~

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Para o Altaïr…

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As mãos doíam-lhe.

As mãos doíam-lhe, os pés ardiam dentro das botas mal protegidas e, nas suas veias, a raiva pulsava.

Já tinha perdido a conta de quantos edifícios tinha subido em busca de alguma pista inútil para poder completar aquela missão e nada. Nada! Se o seu mestre lhe tivesse dado simplesmente o nome da sua vítima, junto com o local exacto onde a encontrar, a como ele tinha direito, não precisava de estar sentado num canto de Damascus com as mãos a sangrar.

Mas não. Ele agora era um novato, uma criança, como o seu Mestre lhe chamara, e tinha de voltar a aprender a ser um assassino. “Como se eu já não soubesse”.

Ele, um Mestre Assassino aos vinte e cinco anos, tinha que escutar conversas alheias, roubar patifes comuns e espancar informação deles. Ele, que não tinha igual dentro da Irmandade, tinha que se rebaixar a tarefas inúteis como aquelas só para poder matar um dos nomes na sua lista. E tudo por que tinha falhado uma vez. Uma única vez.

Chamaram-lhe de arrogante, orgulhoso, traidor. “Eu não sou um traidor”, ele repetiu para si mesmo, limpando as mãos como podia. Olhou em volta por um momento e observou homens, mulheres, pedintes, bêbados, loucos, guardas, ladrões, todos a andar pela rua, a seguir com as suas vidas, tomadas pelo mal que o homem a quem ele devia matar espalhava.

Abriu e fechou as mãos, sentindo os cortes na carne mais uma vez, e aceitou a dor com um certo gosto.

“Nada é verdadeiro. Tudo é permitido.”

Repetindo as palavras na sua mente, abriu um sorriso de canto, levantou-se de onde estava e preparou-se para subir mais um edifício. Se assim era, certamente os guardas não se importavam que ele andasse a pular de telhado em telhado. E se se importassem, bem, ele sabia como resolver o problema.

E no final, mostraria a todos que estava a ser castigado injustamente. Porque ele, Altaïr, era o melhor assassino deles todos. E o mundo só tinha medo em aceitar isso.

-x-

Escrita a 11/10/2015.


With lots of love,
Sora